É basicamente isto.

É basicamente isto.

31 de dezembro de 2013

CM quer. CM quer muito para 2014.



- O perdão das multas de excesso de velocidade;
- café fresco e pronto pela manhã, todas as manhãs, ao acordar;
- ler, pelo menos, 12 livros;
- um curso de fotografia;
- já que quero o curso, quero uma máquina fotográfica digna do nome;
- uma viagem a uma cidade que não conheça (pedia mais, mas vou ser realista);
- correr todas as semanas;
- um Verão quente e longo;
- um aumento (estão a rir de quê)?;
- um grande Amor (sim, CM tem coração e é humana. É a revelação de 2013).


(Tinha dito que só voltava a aparecer por cá em 2014, porque estou furiosa com 2013. Mentira, estou furiosa comigo, mas é sempre mais fácil culpar o ano. Porque 2013 é uma mistura de números que soa mal, porque não gosto de números impares, porque isto e aquilo. Culpamos os anos, porque não os temos no sítio para assumir a trampa que conseguimos ir fazendo ao longo de 365 (ou 366) longos dias. Certo é que há coisas que escapam ao nosso controlo : o preço da eletricidade, a existência do Anselmo Ralph e das suas músicas, os fiscais da EMEL, as pessoas que não sabem conduzir, e etc. Mas há muita coisa que, olhando bem, foi só da nossa responsabilidade. E é nestas que nos devemos focar, se não queremos que 2014 seja igual a 2013).

Um bom Ano, minha gente. Para todos os meus queridos seguidores. Quem não é, é um ovo podre.



23 de dezembro de 2013

2013? Uma valente merda, se me permitem.

Aos 34 anos, já deveria ter desenvolvido a capacidade de perceber, com clareza, em que situações investir. Já deveria identificar, sem dificuldade, onde apenas estou a desperdiçar energias que já não recupero. Como presente de Natal, ficaria feliz com isto apenas : ganhar a sabedoria suficiente para separar o trigo do joio. Para não perder tempo onde não há nada a ganhar. Posso pedir este presente? Abdico do resto, este ano.

2013 está praticamente a acabar, mas ainda teve tempo de me proporcionar a maior desilusão do ano (até ver) antes de se despedir.

Até 2014. E que ele venha depressa.

20 de dezembro de 2013

Deus fez anos.

Fez 50 anos, para ser mais precisa. Meet William Bradley Pitt, Ladies and Gentlemen. Aquilo que a nós, mulheres chamamos o pacote completo : bonito, talentoso, charmoso, inteligente. Só não lhe perdoo a marotice que fez à Jennifer.

Como, mas como, é que etse homem já tem 50 anos? Ainda me lembro dele com cara de quem acabou de largar as fraldas.

Vamos aquecer este dia?























Podiamos ficar o dia todo nisto, mas não há concentração que aguente.

19 de dezembro de 2013

As Advogadas da polémica.


Podem ver o vídeo aqui.

Hoje o post é sério, para variar um bocadinho. Está instalada a polémica ao redor do vídeo promocional de uma das Sociedades de Advogados deste País. Várias queixas terão sido apresentadas por outros colegas, quanto ao conteúdo do vídeo. Em causa estão, não só algumas das expressões utilizadas, como a imagem e postura das 5 Advogadas "protagonistas" do video.

Confesso que, quando ouvi falar desta polémica e respectivas queixas (ao que tudo indica, já em análise por parte do Conselho Deontológico da Ordem dos Advogados), desvalorizei o assunto. O meu primeiro pensamento foi que alguém teria tido uma ideia inovadora, logo criticada pelas mentes de quem não se lembrou dela antes e sabe que a concorrência nesta profissão é feroz. Ontem tive oportunidade de ver o vídeo (que aqui partilho) e estava errada. Efectivamente, algumas das expressões utilizadas (desde logo a "boutique"), são bastante desadequadas aos princípios pelos quais se pauta esta profissão. As imagens, que a início me pareceram banalissimas, ganham, lá mais para meio do vídeo, contornos de um trailler que poderia, perfeitamente, dizer respeito a um filme 007. Parece, de facto, existir ali um aproveitar dos atributos das protagonistas, o que não se coaduna com qualquer princípio deontológico desta profissão. As regras relativas à publicidade da Advocacia, são apertadissímas. Sempre foram. A conduta imposta aos advogados, quer na sua vida profissonal, quer na pessoal, é rigorosissima. Provavelmente, é nesta profissão que mais se misturam as duas posturas, sendo indissociáveis. Um dos princípios basilares é, desde logo, o decoro. E sim, parece-me que os limites foram um pocuo ultrapassados.

Se concordo com a rigidez dos princípios em vigor nos Estatutos da Ordem dos Advogados hoje em dia? Não. Há muito que deveria ter sido feita a sua revisão. Podem (e devem) ser aligeirados alguns deles, sem que com isso se desvirtue a profissão. Mas a questão aqui não é essa. Muitos têm defendido que estamos perante um caso de falso puritanismo, perante uma perseguição a esta Sociedade, perante espiritos que não evoluiram com a evolução da Sociedade e dos tempos. Mas também não é disso que se trata. Trata-se de princípios (regras, se lhe quiserem chamar) que estão em vigor e devem ser cumpridos, enquanto vigorarem. Por todos. Por toda a classe, neste caso. Quer se concorde com eles, que não se concorde.

18 de dezembro de 2013

O meu lado Grinch.

Há quem venere a época natalícia e quem não a suporte. Uns porque não suportam o consumismo que se vive, outros porque não têm já (ou nunca tiveram) por perto as pessoas que mais falta lhes fazem. Tenho alguma dificuldade em compreender os primeiros, confesso. Não vejo que traga mal ao Mundo oferecer o que quer que seja a quem consideramos importante na nossa vida. Se podia ser em qualquer outra altura do ano? Pois podia, mas é uma tradição. À semelhança do que se passa com qualquer aniversário. Por outro lado, percebo perfeitamente os segundos. Tenho a sorte de ainda ter a larga maioria das pessoas que compõem o meu "núcleo duro" do meu lado, mas acredito que chegará o dia em que esta época servirá apenas para sentir ainda mais saudades, para tornar as recordações ainda mais fortes. Entre aqueles que entendo e os que não entendo assim tanto, há que respeitar toda e qualquer posição assumida perante esta quadra. Com a excepção de uma. Há uma postura que eu não suporto e que me faz entrar no campo que muitos chamarão, quiçá, de falta de educação. Refiro-me a pessoas que passam um ano sem nos dirigir uma palavra, sem saber se morremos entretanto ou continuamos vivos, e no dia 24 (25, no limite) de Dezembro, nos enchem as caixas de mensagens com desejos de Boas Festas, nos quais incluem as nossas famílias e animais de estimação. Ou as redes sociais, local também em voga para os votos natalícios. Não me lixem, sim? Dispenso e repúdio, veemente (para que fique claro), esta hipocrisia. A sério que devo acreditar que, um ano de silêncio depois, estão, de facto,a desejar-me um Feliz Natal com toda a sinceridade? Façam-me um enorme favor : quando percorrerem a lista de contactos do telemóvel para despachar o assunto, ignorem o meu nome. Eu, pura e simplesmente, não respondo a estes votos. Rio-me,  num misto de divertimento e tristeza, mas não os retribuo sob pena de me tornar também numa grandessissima hipócrita. Falta de educação minha? Para alguns, provavelmente, sim. Mau feitio? Com toda a certeza, para outros. Eu chamo-lhe apenas ser coerente. Estas pessoas conseguem, ano após ano, fazer-me perder as estribeiras com isto. Chegará o ano em que terei um template preparado "Agradeço a falta de sinceridade dos teus votos. Devolvo-os, bem embrulhados em lixa, para que possas enfiá-lo no ânus".

A vocês, caros e fieis leitores, que muito mais presentes estão do que esta gente intermitente, e antes que me esqueça, que seja um Natal do caraças, sim? À exepção do anónimo mau.

13 de dezembro de 2013

Pela primeira vez, o Vaticano tem toda a minha atenção...

"Um dos calendários mais vendidos de Itália não tem mulheres despidas. O que torna o "Calendário Romano" tão especial são as fotografias dos 12 padres mais atraentes do Vaticano, um para cada mês do ano, vestidos com a batina..."

11 de dezembro de 2013

Resumo da minha ausência.

Pessoas lindas, que não merecem que vos deixe assim, mil perdões desta loira. O tempo livre não tem abundado, mas a coisa está a recompor-se (quer parecer-me).
Por estes dias, coisas aconteceram. Registei, umas com agrado, outras com lágrimas de tristeza nos olhos, as seguintes:
- O meu Sporting ocupa finalmente o lugar que merece. O primeiro. Será Campeão ( se não for, venho aqui penitenciar-me e dar os parabéns ao Campeão, seja qual for. Podem cobrar);
- Aqueles moços que um dia acharam que aquilo dos "Gato Fedorento" tem piada, vão voltar. Lágrimas de tristeza aqui, a par com alguma esperança. Espero não passar semanas, meses, a ouvir os trocadilhos sem piada repetidos vezes sem conta por toda a minha gente;
- Tenho admiração por algumas pessoas nesta vida, mas tenho igual dificuldade em perceber a forma como as pessoas reagem à morte de quem admiram sem nunca ter conhecido. Admiram a obra, o legado, o que é normal. Já me custa mais entender que se encham redes sociais com palavras dirigidas aos falecidos. Os R.I.P e afins, são coisas que me causam alguma estranheza. Recordo-me da morte da Princesa Diana e de ter achado que o Mundo iria, finalmente, acabar, de tal forma o vi parar. Pode ser só mau feitio meu. Relevem;
- A música do Anselmo Ralph, aquela na qual repete até à exaustão que não quer ser tocado, está a tocar todo o dia nas rádios. Não estou a brincar. Experimentem trocar de posto. Está a tocar em pelo menos uma. Mas pior : fica na porra do ouvido o resto da semana. Está, para mim, eleita a praga musical de 2013. Mais lágrimas de tristeza;
- No mês em que foi recebido, pela maioria, o subsídio de Natal, acontece aquilo que todos os anos vejo acontecer : os Portugueses acham que, afinal, são ricos. Os carros substituem os transportes, os almoços fora duplicam, esquecem-se os outros meses. Não falo aqui dos Portugueses que são obrigados a utilizar o subsídio para fazer face a despesas incontornáveis. Falo daqueles a quem qualquer dinheiro a mais no bolso faz comichão. Tudo bem, cada um gasta o seu onde quer, não é? Olhem que o Inverno ainda não acabou.
- Por fim, constato com tristeza que nenhum de vocês questionou a minha ausência. Mentira, uma pessoa questionou. Um beijinho grande e um obrigada pela lealdade. Aposto que vocês, outros, pensaram "Ah, a loira está de férias , para variar!". Injustos. Ando morta de trabalho, sim?

4 de dezembro de 2013

Porque é que a depressão masculina é uma raridade?

Antes que me atirem pedras, esta informação foi-me remetida através de e-mail, por um homem.


·         Não engravidam.

 ·         Os mecânicos não lhes mentem...

 ·         Nunca precisam procurar outra área de Serviços para encontrar uma casa-de-banho limpa.

 ·         Rugas são traços de carácter...

·         Barriga é prosperidade!

 ·         Cabelos brancos são charmosos...

 ·         Os sapatos não lhes apertam nos pés.

 ·         Conseguem ir sozinhos à casa-de-banho

 ·         As conversas pelo telefone só duram 30 segundos.

·         Para férias de 5 dias, apenas levam uma mochila.

·         Se na mesma festa aparecer outro com uma roupa igual, não há problema.

 ·         Cera quente nem cheiro.

 ·         Ficam a assistir a um programa de televisão com um amigo, em total silêncio, durante várias horas, sem ter que pensar: "Ele já deve estar cansado da minha companhia"

·         Se alguém se esquece de os convidar para alguma festa, continua a ser seu amigo.

          A roupa íntima que usa pode custar no máximo 20 euros (em pacotes de 3).

·         Três pares de sapatos chegam e sobram.

·         São incapazes de perceber que a roupa está amarrotada.

·         Usam o mesmo corte de cabelo durante anos, aliás décadas, sem problemas.

·         Meia dúzia de cervejas geladas e um jogo de futebol na televisão são o suficiente para passarem horas divertidos.

 ·         Os Shoppings Centers não lhes fazem falta nenhuma.

·         Podem deixar crescer o bigode.

·         Se um amigo lhes chamar gordo, careca, velhadas, etc, isso não lhes abala em nada a amizade. Aliás, é prova de uma grande amizade.

·         São capazes comprar os presentes de Natal para 25 pessoas, no dia 24 de Dezembro em, no máximo, 25 minutos!

·         Para um churrasco, só precisam de carvão, carne, sal grosso, uma faca e uma tábua e, no máximo umas calças, para limpar os dedos sujos de gordura.